O fim
Percebo o fim; mas tenho medo,
É minha a culpa!... Sua?
Não importa!...
São tantos beijos
Tantos anos,
Tanta vida jogada fora...
Vira um nada, um passado,
Chorar não adianta,
Mas como não chorar,
Lutar pra que,
Contra o que?
O tempo ninguém para, nada muda...
Mas eu sinto!... Pressinto o inevitável,
Então, porque não ter
A mesma intensidade,
A mesma força,
E eis minha esperança,
Que o inevitável fim...
Seja pra você, e pra mim.
Inoema, gostei muito do seu blog. Se quiser, terei prazer em presenteá-la com um livro. É o meu primeiro e estou procurando por feedbacks. Qualquer coisa, o meu e-mail é: filipeperes@gmail.com
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