Tudo de novo, outra vez!...



















Lembra quando na janela te beijei?...
O vento era tão suave, afagava os cabelos,
Feito, brisa primaveril que espalha o perfume...
E provoca arrepio...

Lembra?...
O sabor do gloss de hortelã
misturado ao hálito teu e meu
Quem de nós... esqueceu?!
Do calor, do arrepio do toque.

Ondas de emoção projetadas no infinito
Até hoje ecoam feito ecos de um grito,
A simples lembrança do teu olhar
É capaz de recriar com total nitidez...

Tudo de novo, outra vez!...



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